quinta-feira, 19 de novembro de 2009

JOVEM É ASSASSINADA EM IBIRUBÁ

Ibirubá

   Depois de 4 anos Ibirubá volta a conviver com um caso de homicídio. O último fato deste tipo havia ocorrido em 2005. Ontem foi a vez de uma jovem de 21 anos ser morta pelo seu companheiro com um tiro na altura do pescoço.

   O assassinado tinha tudo para não ser descoberto de imediato. Mas, a vida tem certas situações difíceis de explicar. Passavam alguns minutos 20 horas quando a Brigada Militar de Não-Me-Toque, em uma blitz de rotina conseguiu prender o suspeito. Conforme o Delegado daquele municipio Arlindo da Cunha, quando o táxi com placas de Espumoso, em em estava o suspeito foi parado, este demonstrou um certo nervosismo, o que chamou a atenção dos militares. Foi solicitada a documentaçãos do taxista e do passageiro e ao mesmo tempo foi verificado que este trazia um revólver na cintura. Sem a documentação da arma, ele foi detido e encaminhado até a Delegacia de Polícia. Lá foi feita uma verificação na arma e notou-se que uma bala havia sido deflagrada. Foi então que Clécio Tarcísio Fredrich disse que teria matado uma jovem em Ibirubá. Ele deu detalhes de onde o fato aconteceu. Após isso  o Delegado Arlindo entrou em contato com a DP de Ibirubá para comunicar o ocorrido. Em seguida o Inspetor Ademir e mais dois policiais militares dirigiram-se até um mato situado no final da rua Albino Beskow onde foram efetuadas buscas. Já eram aproximadamente 22 horas quando o corpo de Luciane Simões Pires foi encontrado.

   Clécio disse que os dois se encaminharam ao local por voltas das 17 horas, e que depois de cometer o homicídio foi de carona até Espumoso, onde apanhou o táxi que deveria levá-lo até Carazinho onde pretendia se esconder. Indagado sobre os motivos do crime, Clécio disse que só falaria em juízo. Ele e a vítima viviam junto há aproximadamente 5 meses.

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